O que hoje chamamos de “carros” ou “carros” existe há mais de um século. Usamos esses nomes e não conhecemos os outros, mas as coisas podem ser muito piores. Colegas de Jalopnik traçaram a história de todos os fabricantes que começaram a trabalhar no carro. Todos que usaram as quatro rodas e o motor para mover-se deram o nome à invenção.

Em 1897, a manchete apareceu nas páginas do New York Times: “Uma nova carruagem manual com um nome terrível, um carro veio para ficar”. Como se viu, o nome "carro" não era tão terrível.

Em 1792, Oliver Evans apresentou um pedido de registro de uma patente para um carro protótipo. Ele chamou de Oruktor Amphibolos. É muito bom que com esse nome não seja nada não apareceu .

Em 1879, George Selden patenteou a invenção, que nunca foi feita. Ele chamou isso de "máquina de estrada", que não é mais tão assustador quanto o Orphtor Amphibolos. Graças a sua patente, ele poderia receber deduções de empresas automobilísticas americanas. Em 1904, Henry Ford convocou George Selden para o tribunal. O tribunal decidiu que, para receber as deduções, Selden deveria fazer o seu "carro de estrada", mas ele não poderia fazê-lo.

Em 1895, os irmãos Charles e Frank Durya patentearam um “trole motorizado” e, em 1896, Henry Ford patenteou uma “moto-quatro”. Ao contrário das patentes mais antigas, elas se tornaram algo mais do que esboços no papel, mas os nomes que os inventores deram às máquinas não criaram raízes.

Os jornais tinham que praticar inteligência e criatividade para chamar os carros pelo menos de alguma forma. Eles conseguiram chegar a:

• Autobina
• Autocinético
• Auto temporada
• Cavalo motor
• Buggyout
• Diamot
• Carruagem sem cavalos
• Mokol
• Transporte motor
• Morig
• Motocicleta
• Oleo-locomotiva
• Trakl

A palavra "carro" tornou-se apenas uma de uma lista grande. É difícil dizer por que paramos, mas a manchete do New York Times desempenhou um papel enorme. Acredita-se que o autor da palavra pode ser chamado de artista e inventor italiano chamado Martini, que em 1300 desenhou uma carroça com quatro rodas e um homem. Foi ele quem combinou a palavra grega auto (independentemente) e a palavra latina mobils (movimento).

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